O mesmo promotor, Dalmir Racchid, também se debruça em diversos volumes sobre o caso do SAS. Ele abriu inquérito para apurar possíveis irregularidades no contrato da empresa que gerencia o Hospital Regional que consome, anualmente, R$ 20 milhões, entre recursos municipais, estaduais e federais. O promotor deverá averiguar os repasses feitos por empresas que prestam serviço e a regularidade de reconhecer a dívida.
Mais de 20 mil pessoas vivem na linha da pobreza
Em Itapetininga, 20.814 pessoas vivem na linha da pobreza, ou seja, aquelas cuja renda per capita mensal familiar não ultrapassa o valor de R$ 706, metade de um salário mínimo,...