Canal on-line tem parcerias com “BBC” e “New Yorker” e 2 milhões de visitantes
O tatuador brasileiro Jun Matsui, um dos artistas da tinta mais famosos de Tóquio; grafiteiros do gueto da Cidade do Cabo, na África do Sul; uma moradora de Nova York que mostra os lugares mais esquisitos da cidade -ou onde ir ao banheiro quando se está na Broadway. Todos são personagens de programas do canal Metropolis, da TV pela internet Babelgum (www.babelgum. com/channel/ metropolis).
A programação do Metropolis, focado em arte, design, arquitetura e cultura urbana, vive dias agitados. No começo do mês, a Babelgum, empresa italiana que estreou em março de 2007 e é financiada por um milionário do país, lançou o Metropolis Art Festival.
Aberto a pessoas que trabalham com artes visuais, o concurso dá US$ 30.000 em prêmios e vai exibir os vencedores em um telão em plena Times Square, em Nova York.
Nos moldes do festival de curtas que realiza (que tem Spike Lee como principal nome do júri), a Babelgum aposta em uma estrela para escolher os vencedores: a videoartista e atriz Isabella Rossellini.
As inscrições estão abertas e os trabalhos podem ser enviados até 18 de outubro.
A TV se propõe a divulgar programas com acabamento profissional feitos por usuários comuns ou por pequenas produtoras.
O site também aposta em distribuir pela primeira vez na internet (ao menos de forma legal e autorizada) programas gerados para outras mídias.
É o caso de “Bomb It” (2008), documentário de Jon Reiss sobre grafite que mostra artistas de Los Angeles, Cidade do Cabo, Tóquio e São Paulo, estreado nesta semana.
Para promover o filme, a TV colocou trechos inéditos no ar. Uma promoção trará um espectador para um evento internacional de grafite em São Paulo, em novembro.
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