Hoje, não inovar significa ficar vulnerável à concorrência mais criativa e correr o risco de perder competitividade.
Muitas das grandes oportunidades de recursos financeiros para fomento à inovação exigem cooperação entre empresas e instituições públicas de pesquisa. Esse panorama cria perspectiva de um modelo de inovação para o Brasil que explore o potencial da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) pública de forma diferenciada, como na Alemanha, por exemplo, onde há forte conexão entre academia e empresa nos setores intensos de tecnologia.
Os institutos de pesquisa, em todo o Brasil, podem colaborar, ganhando nova configuração, alavancando o avanço na agregação de valor a produtos. Estudiosos inventam, mas as empresas não têm dado vazão às novidades. O vácuo está nas provas em escala industrial de novas tecnologias, em testes práticos de produtos e processos para validar sua realização no mercado.
O governo federal também acerta ao buscar esse modelo aglutinador com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), com metodologia que envolve contrato de gestão e para operação dos institutos.
João Fernando Gomes de Oliveira
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