A Câmara Municipal viveu momentos de perplexidade e nervosismo momentos antes da sessão de segunda-feira, dia 28. Por volta das 20 horas, horário previsto para começar a sessão, apenas cinco parlamentares estavam presentes ao plenário para o início dos trabalhos. Um oficial de justiça compareceu para entregar as intimações a cada um dos vereadores afastados pelo juiz. No entanto, o documento foi entregue apenas para dois, Rafael Martins e Carlos Ramos. Os demais seriam intimados posteriormente.
Minutos após as duas intimações serem entregues, a secretária-geral da Câmara, Júnia Vianna, pediu aos funcionários que ali estavam que todos os equipamentos fossem desligados e recolheu os documentos da Ata da Sessão Ordinária (que continha os projetos que seriam votados durante a sessão), o que provocou irritação por parte dos vereadores da bancada de apoio ao prefeito Roberto Ramalho. “A secretária da Câmara seqüestrou a Ata da Sessão, o que dificulta a continuidade dos trabalhos”, disse o vereador Geraldo Macedo (PSB).
Com microfones desligados e sem funcionários para auxiliar o andamento da sessão, na qual estavam presentes, além de Macedo, os vereadores Marcos Nanini (PMDB), Pastor Salvador (PMDB), Hiram Ayres Monteiro Junior (DEM) e Jair Sene (PPS).
Após a comunicação de que a atual Mesa Diretora ficara vaga, os cinco vereadores se reuniram e decidiram convocar os suplentes, para que a sessão fosse realizada, mesmo que em condições adversas. Os suplentes se apresentaram ao plenário, fizeram o juramento perante os demais e foram declarados empossados pelo vereador Hiram Junior, que presidiu a Casa provisoriamente durante três dias.
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