-Fantasia
Entrevistado por Bruno Chateaubriand da equipe do “Programa Amaury Junior” (na noite de quarta-feira de Cinzas, vinte e dois, onze horas da noite) o estilista itapetiningano Sandro Barros, trinta e cinco anos de idade e que estudou aqui no colégio das Madres e no antigo Anglo nas décadas de oitenta e noventa. Sandro Barros está bem mais magro, resultado de uma operação de estômago e a entrevista foi realizada no Baile de Gala de Carnaval do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, no sábado de Momo, dezoito. Na ocasião o itapetiningano Sandro acompanhava a repórter Gloria Maria, apresentadora da TV-Globo (“Fantástico”, “Globo Repórter” e outros) que vestia-se até “Cleópatra, a Rainha do Nilo”, um belo traje confeccionado justamente por Sandro. Tudo muito “chic”. Toninho Barros (pai de Sandro e proprietário de uma oficina mecânica, aqui) contando que seu filho não trabalha mais na Daslú, em São Paulo, em São Paulo, onde era o principal estilista. Sandro agora, está abrindo uma boutique, na região paulistana dos Jardins e tendo como sócia uma integrante da família Antônio Ermiro de Moraes.
Caloura
Para comemorar sua aprovação em Medicina pela Faculdade Federal do Estado de Sergipe, a jovem Manoela Pellegrini Galvão (filha de Verena Pellegrini Galvão proprietária da Livraria Nobel, no Shopping local e do engenheiro Antonio Arantes Galvão Junior) ofereceu aos seus amigos, na noite do último dezessete numa sexta-feira, uma reunião festiva. Foi um agradável encontro entre amigos que também irão cursar outras faculdades e. por isso teve um “ar” de despedida pois cada um segue, agora, o seu caminho (mas a amizade perdura, é lógico). O ótimo atendimento gastronômico coube a Marcelo Nery que, com sua equipe, serviu a todos com muito bom gosto. Manoela seguiu no último vinte e cinco, num sábado para a capital sergipana, Aracajú, onde irá residir com seus tios Fadah e Guilherme Lafaiete. Em tempo: a Faculdade de Medicina Federal de Sergipe teve a nota máxima no Enade (uma espécie de Enem do curso superior).
Telinha
A esfuziante Mirian Rabelo Orsi gostou demais do “Programa da Gabi” da TV-I local, do último dezesseis, numa quinta-feira, sete e meia da noite, onde, um dos assuntos foi o carnaval itapetiningano de outras décadas (sessenta, setenta e oitenta) visto através de fotografias. Mirian emocionou-se bastante, principalmente quando a imagem mostrava o legendário bloco carnavalesco “Babo Grosso”, que tanto agitou o salão social do Clube Venâncio Ayres. O bloco foi criado por Ernesta (Rabelo) – Júlio Orsi, pais de Mirian, em 1.954. Outro telespectador que adorou este programa foi o professor de Língua Portuguesa, Lúcio Moraes (que, aliás, está cursando Direito na F.K.B.). Lúcio gostou tanto que sentiu quando o programa acabou. O professor (e agora universitário) Lucio queria ver mais. Muito mais…
Birthday
O dinâmico repórter e apresentador do jornal “TV-Tem – 1ª edição”, de segunda a sábado, no início da tarde (meio dia), Evandro Cini mudou de idade nesta última sexta-feira, dois. A data foi devidamente comemorada com os amigos da emissora no Bar São Cristóvão (Fecha Nunca) e depois no Viernes Club.
Folia
O requintado maquiador Ronnie do salão “Belatrix”, na rua General Glicério, aqui, passou o carnaval este ano em grande estilo. Convidado por amigos Ronnie foi para Olinda e Recife, em Pernambuco e brincou no bloco do “Homem da Meia Noite” (em Olinda) e no enorme “Galo da Madrugada”, em Recife. Ronnie adorou…
Maravilhosa
Proprietários do Bar “São Cristóvão” (o tradicional “Fecha Nunca”, daqui) Érica Agapito e Carlos Eduardo, o Cacá, sempre que podem vão para o Rio de Janeiro a passeio. E entre os lugares visitados, um dos preferidos é o bairro boêmio da Lapa. Tanto que têm vontade de abrir uma filial do bar “São Cristóvão (ou “Fecha Nunca”) por lá. Têm sim. E de preferência na própria Lapa.
Homenagem
Foi o poderoso José Bonifácio de Oliveira, o Boni, ex-diretor geral da TV-Globo e atualmente proprietário da TV-Vanguarda, de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior paulista, quem aconselhou o cantor Pery Ribeiro, falecido no último vinte e quatro, penúltima sexta-feira, a utilizar o sobrenome “Ribeiro” e não “Oliveira”, como a mãe de Pery, a cantora Dalva de Oliveira e também não “Martins”, como o pai, o compositor Herivelto Martins. O “Ribeiro” seria por causa do cantor itapetiningano Almir Ribeiro (ou Almir Torres Ribeiro, o “Didi”) que tinha falecido aos 23 anos, em fevereiro de 1958, justamente quando Pery começava sua carreira.
Aniversários
Apagaram velinhas nesta última segunda-feira, cinco, as itapetininganas: a quituteira Marilene Gomes da Silva Matarazzo, a professora (aposentada) Jussara Maria Barsanti e a bancária (aposentada do Banco do Brasil, local) Rosana Campos Galvão.
Mar
Márcia de Mello, que trabalhou durante muito tempo no Departamento de Estrada e Rodagem do Estado de São Paulo, o DER, embarca ainda este mês no navio MSC Harmonia, juntamente com suas irmãs Ana (ex – Banespa) e Eloá (professora) para as delícias do litoral fluminense. Búzios, por exemplo.