Formatura
No último julho (treze) em festa de Medicina promovida pela Faculdade Unimed, em São Paulo (na Vila dos Ipês, Vila Leopoldina), esquerda para a direita: os jovens itapetininganos Fernando Tomazella, Henrique Branco, Carlos Branco, Rafael Nunes, Felipe Cheque de Campos (formando em Medicina), César Previato, Igor Cheque de Campos, Bruno Cheque Mercadante, Gustavo Cheque de Campos.
De novo?
Depois de desagradar segmentos de professores da rede estadual de ensino daqui de Itapetininga (e de todo o Estado de São Paulo!) principalmente nas áreas de Ciências e Biologia, por ter interferido no material científico da rede paulista para estudantes do oitavo ano do ensino fundamental II, com texto denominado “Sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual”, o governador do Estado João Dória (PSDB) voltou a irritar os professores da rede e de mais áreas do funcionalismo público estadual. Tudo porque (e segundo reportagem de Cristina Gercina e Luciana Lazarini, de título “Dória quer adiar liberação de precatórios menores”, publicado no jornal paulistano “Agora”, seção “Grana”, página A11, de 18/11/2019, penúltima quarta-feira. Segundo o texto, “o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) propôs para a Assembleia Legislativa reduzir o valor máximo das ações judiciais dos servidores (paulistas), liberadas por meio de OPVs (Obrigações de Pequeno Valor) que entram em fila (seriam uma espécie de precatórios) mais ágil e são liberadas em até sessenta dias após a autorização judicial do pagamento. O limite até então (se não for reduzido pela Assembleia do Estado de São Paulo) é de R$ 30.119,20. Se aprovado, o pedido do Governo do Estado, o limite cairia para R$ 11.678,90. Acima disso, os precatórios tornam-se maiores e levariam (como levam!) muito, mas muito tempo para serem pagos. Muito tempo. Caberá aos deputados estaduais a solução deste problema.”
Na próxima semana
Segmentos de itapetininganos estão um pouco ansiosos na espera do início da próxima novela das “seis e meia” da TV Globo, no caso “Éramos Seis”, baseada no romance da Senhora Leandro Dupré (Maria José Dupré), que como vocês sabem possui muitas das ações (muitas!) passadas aqui em Itapetininga, onde vivia a personagem principal “Lola” (interpretada por Glória Pires) até casar-se e ir morar em São Paulo. Inicia-se na década de 1920. Em reportagem no suplemento “Show”, do paulistano jornal “Agora”, de 18/09/2019, penúltima quarta-feira, a atriz Suzana Vieira fala (reportagem de Karina Matias, página C4) de seu personagem na citadada novela, de nome “Emília” uma triste, amargurada, esnobe, e antipática (embora rica), tia de “Lola” (Glória Pires), que pouco ajuda (financeiramente) sua sobrinha itapetiningana. Segundo a própria Suzana, para ela, o personagem é um desafio, pois “naquela época (1920) as mulheres eram muito contidas e muita coisa era proibida: mulher não podia votar (somente a partir de 1932), não podia usar calças compridas e não podia nem jogar futebol e torcer.” “Éramos Seis” começa na próxima segunda-feira, trinta, às seis e meia da tarde.
Intelectual
Filho do casal Maria do Carmo (Galvão Terra) e do saudoso Pedro Rodrigues, o comerciante Pedrinho (Maria do Carmo é professora), o itapetiningano Cassiano Terra Rodrigues, atualmente professor de Filosofia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (o ITA, de São José dos Campos, um dos vestibulares mais difíceis do Brasil) é o autor de um dos capítulo do mais novo livro de Filosofia, lançado recentemente em São Paulo. Trata-se de “Filosofia Política”, uma coletânea de dez autores com artigos organizados por Sônia Capanez Miguel Ferrari. A maioria dos textos filosóficos foram assinados por professores com passagens pela Universidade Católica de São Paulo, a PUC paulistana, inclusive o itapetiningano Cassiano. A editora é Saraiva/São Paulo, primeira edição, 2019. Na obra, Cassiano Terra Rodrigues é responsável pelo capítulo 8, de título “Racionalidade, Técnica, Política”, onde escreve sobre três ases da Filosofia que influenciaram todo o século vinte: Max Weber, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas.
Galã, na tela
A dinâmica Olga Pellegrini programou para os próximos Cine Pipoca, novos filmes agora com o ator norte-americano Richard Gere (tido como ídolo das mulheres de meia idade do mundo ocidental). Para quem não se lembra, o “Cine Pipoca” acontece toda terceira terça-feira, de cada mês na Associação do Bem Viver, entidade itapetiningana da terceira idade, com sede próximo a Itauto e avenida José de Almeida Carvalho. Sempre às seis horas da tarde e logicamente quem for, terá direito a um (ou dois!) volumosos sacos de pipocas. Em setembro, os associados e convidados assistiram Richard Gere no celuloide “Dança Comigo”; em outubro, o nostálgico “Sempre do seu lado”, sobre a história de um homem e seu fiel cachorro. E em novembro, o “cult” “Uma linda mulher”, com Gere tendo como par romântico Julia Roberts. O filme é do início da década de 1990. A postos, pois.
Night
No último quatorze, deste mês, num sábado, a promoter Vera Lúcia Abdala (que leva dezenas de itapetininganos no próximo outubro, para assistirem peça estrelada por Miguel Falabella e Zezé Polessa no teatro Frei Caneca, no Shopping de mesmo nome, na Augusta, em São Paulo) e Hermano do Amaral Nalesso, fazendeiro, pilotavam mesa com amigos no restaurante Magnólia, em Vila Rosa.
Birthdays
Mudaram e mudam de idade os seguintes cidadãos itapetininganos: ontem, quinta-feira, vinte e seis, Giuseppe Antonucci, ex-presidente do Clube Venâncio Ayres; na segunda-feira, trinta, Antenor Bartoli, ex-coordenador do saudoso Cine Olana, depois, Itapetininga, na rua Monsenhor Soares, no primeiro dia de outubro, terça-feira, Roberto Lima de Lara, dentista e intelectual itapetiningano.
Comemoração
Membro da legendária família Moreira, de Vila Rio Branco, antigo Paquetá, o itapetiningano, professor e advogado, há muito tempo trabalhando em Curitiba, Paraná, será uma presença certa nas festividades dos sessenta anos de formatura dos professorandos do curso primário (hoje: Fundamental I) do Curso Normal (formação de professores primários) do então Instituto de Educação “Peixoto Gomide”. Será no trinta de novembro, num sábado, turma de 1959.
Portenha
O itapetiningano José Rosa Rolim de Moraes e familiares (onze ao todo) estiveram, a partir do primeiro dia deste mês, em Buenos Aires, Argentina, durante uma semana: Bancário, já aposentado do Banco do Brasil daqui, José Rosa, o “Zito” para os íntimos, adorou a estadia lá e apreciou muito a vitalidade do povo argentino e emocionou-se bastante no “Senhor Tango”, a famosa casa noturna de lá e que conta, de maneira admirável a história do tango, desde início nos arrabaldes até sua aceitação como dança de salão da aristocracia de lá e do mundo ocidental. José Rosa, “Zito”, pretende voltar para a capital argentina mais vezes.