Tudo corria normalmente na Via Láctea: o Sol incandescente, lá no centro; as estrelas, cada uma no seu lugar, luzindo, luzindo… A lua mágica irradiando sortilégios e, a Terra, aqui mesmo, talqualzinha como sempre…
De repente, não mais que de repente, Mengardinha fica braba, monta sua vassoura mágica e vira um cisco em direção à estrela D’Alva! Ai de mim! Se não abro portas e janelas, morreria afogado em lágrimas…
E os dias foram passando, passando…
Nossa! Parece que transcorreram milênios… O Sol demorava pra nascer de manhãzinha e, quando nascia, tinha um quê de anêmico; o dia se passava soturnoso; a Lua, um jeitão de moeda velha; as estrelas, lamparinas já no fim… Se eu andava pelas ruas, as pessoas tinham um jeito de estar em outro mundo; os bem-te-vis não mais pareciam tão festivos…
Batia uma vontade de me escafeder dessas paragens…
Mas, dia desses, como sempre faço ao sair da cama, onde durmo com minha tristeza, ligo meu computador e, aleluia: Hemengarda sorri pra mim no Facebook!
Obras no Solar dos Rezende foram determinadas pela justiça
A remoção do telhado do histórico Solar Ananiza Rezende que chamou a atenção dos moradores de Itapetininga nos últimos dias, foi uma determinação da Justiça. A informação foi confirmada pela...